segunda-feira, 17 de maio de 2010

-> O Professor e a arte de ensinar

Anivalda Lourenço da Costa;
Ednalda Brasiliano de Melo;
Maria Alaíne Lima dos Santos;
Sheila Melo Lima;
Silene Bezerra de Oliveira.


A arte de ensinar é uma tarefa árdua, porém gratificante.

A arte de ensinar é uma tarefa difícil demais para que alguém se envolva nela por comodismo, falta de fato melhor, ou porque é preciso auferir ganhos.

O professor não é só um transmissor de conhecimentos e sim um facilitador de aprendizagem e o aluno é um ser ativo e participante no processo de ensino/aprendizagem.

O professor do século XXI deve ser um profissional da educação que elabora com criatividade conhecimentos teóricos e críticos sobre a realidade. Nessa era da tecnologia, os professores devem ser encarados e considerados como parceiros/autores na transformação da qualidade social da escola.

Devemos ter em mente que os professores exercem um papel insubstituível no processo da transformação social. A formação do professor é muito importante e essencial, pois a docência vai mais além do que somente dar aulas, mas de formar cidadãos críticos e atuantes dentro de uma sociedade em busca de uma melhor qualidade de vida.

Professor não é aquele que dá de seu saber, mas aquele que faz germinar o saber do educando.

Professor é o amigo que compreende, estimula, comunica e enriquece a todos com sua presença, seu saber e sua ternura.

O professor deve ser reconhecido e valorizado pelo seu desempenho e trabalho profissional, pois passa pela escola e pela mão do professor todos os cidadãos que fazem parte de uma sociedade.

-> LEITURA NAS SÉRIES INICIAIS

ALINE PATRÍCIA T. MACHADO;
ANA LUCIA JULIÃO MARTINS;
CLAUDENICE DOS SANTOS SOARES;
ELIDA MARIA SANTANA SILVA;
FABIANA DO NASCIMENTO SANTOS;
GERLÂINE INACIO SEVERO;
IVANILDO FIGUEIREDO;
RAQUEL CINTRA ROCHA.


Nas mais diferentes situações do nosso cotidiano – em casa, na rua, na escola, no trabalho, na lanchonete – convivemos com textos. Uma conversa entre pais e filhos, propaganda de um produto que ouvimos pelo rádio, uma historia em quadrinhos, um documentário, uma reportagem jornalística, uma receita, uma entrevista ao vivo na TV, um debate político. Quando falamos, também produzimos textos. Ou são textos apenas os escritos?


Alguns alunos não se envolvem nas leituras realizadas em sala de aula, outros fecham - se completamente ao saber, não querem participar e nada fazem para aprender. Esses casos se desenvolvem a partir de situações (uma criança tímida, desligada ou inquieta, por exemplo).

Por isso, é de fundamental importância que o professor realize formas mais originais que os alunos se relacionem e se aproprie do mundo, onde o professor também deve observar atentamente o aluno e fazer intervenções, sempre que qualquer tipo de desinteresse aparecer.

Os livros, revistas e os jornais são as formas mais originais que o aluno tem de se relacionar e de se apropriar do mundo. É lendo que ela se relaciona com as pessoas ao seu redor, aprendendo o tempo todo com as experiências que pode ter. São essas vivências, na interação com as pessoas de seu grupo social, que possibilitam que se aproprie da realidade, da vida em toda sua plenitude.

Os principais tipos de motivação são as intrínsecas, que vem do próprio aluno, a vontade de aprender e de buscar soluções para os problemas, a escola e a realização de tarefas que sejam atraentes e desafiadoras para ele.

Cada aluno aprende, em seu meio de convívio, especialmente na família. É importante que o professor tenha consciência disso para que possa superar suas próprias pré-concepções e retrabalhar algumas das noções que os alunos trazem de casa.

No contexto escolar, o objetivo é criar condições para que os alunos possam confiar no professor, pois, para propor atividades significativas em um processo de ensino e aprendizagem voltada a series iniciais, é necessária uma busca constante, a fim de que os resultados dessas práticas e concepções metodológicos alcances os objetivos almejados.
Pensamos na exposição de algumas idéias que possam contribuir de forma positiva na contínua socialização do tema leitura. Deste modo, compreendemos a necessidade de se fazer uma prática pedagógica enquanto alvo de questionamentos numa perspectiva de buscar respostas, alternativas que possam propiciar algo de concreto e produtivo. O professor deve estar ciente em sua prática pedagógica, não trazendo resquícios e tabus do passado, nem ser um mero transmissor de informações formais, mas sim ser um educador aberto a discussões e ao debate, buscando sempre a formação continuada. Nessa perspectiva, destacar – se que a leitura deve fazer parte constantemente dá prática pedagogia nas instituições infantil, por fundamental na formação do sujeito.

Para o futuro, recomenda – se que os professores sejam compreensivos e valorizem, a cada dia, o conhecimento de seus alunos. Que este trabalho seja de grande aproveitamento com relação ao enriquecimento e crescimento pedagógico e que beneficie a todos, fazendo com que a escola, cada vez mais, prepare bons leitores e, assim, possam atua na sociedade e transformá-la.

-> Educação em sala de aula

Maria Elaíne Rocha de Souza;
Maria das Graças de Jesus Nascimento;
Maria José Mariano Ramos;
Maria Noêmia C. Ferreira de Sá;
Rosilma Ciara dos Santos Silva.







A educação em sala de aula, e um caminho um meio para educar e formação de um futuro melhor, e para transformarmos a moderação de aprendizagem nas escolas havendo uma ponte de educarmos e entendermos que a educação e o caminhar continuando, veremos que é uma imagem em que podemos conservarmos, uma realidade de dentro da língua e compor e, realizar um mundo em nossas mãos.

Para entregar-se para um educando, teremos que ser capacitado em compreender, a capacidade de abstrair um raciocínio mental para compreender alógica da criança, proporcionar, questionar com os educando, falar sobre a capacidade criativa e ter voz, parceria que e nossa realização e uma mentalidade diante de uma cabeça e que somos águia.

Podemos subir pela beleza da natureza ser uma ponte entre o conhecido e o desconhecido através de um compromisso demonstrando para o educando o infinito e o nosso limite, por que a educação e a modernidade dentro da transformação contínua.


Paulo Freire acreditava que: “ Só aprende aquele que se apropria do aprendendo. Transformando-o em aprendido, por isso mesmo, reinventá-lo. Aquele que é capaz de aplicar. O aprendido-a perdido, a situações existenciais concretas”.

-> A RELEVÂNCIA DA AFETIVIDADE E APRENDIZAGEM: RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO


Antônio Domingos Guimarães;
Josivam Rodrigues;
Laudejane Rodrigues dos Santos;
Maria Aparecida dos Santos;
Williams Jorge da Silva.


Observa-se uma necessidade de haver afetividade entre professor-aluno. Pois a educação está passando por uma queda de rendimento na aprendizagem divido o relacionamento entre a emoção para se ter uma educação de qualidade que não vise apenas os seus próprios interesses, porém se preocupem com o objetivo maior que são os educandos. Este projeto abordará como podemos quebrar paradigmas existentes no processo educacional, fazendo com que o vínculo afetivo cresça. Observando, os benefícios de uma afetividade sadia e o que fazer para consegui-la, para que tenhamos famílias e confortes vínculos afetivos. Tenhamos famílias e escolas com fortes vínculos e uma educação melhor.

Essa pesquisa foi baseada no processo de ensino visando detectar a afetividade entre professor-aluno, visto que vem se perdendo devido aos grandes problemas que a humanidade vem sofrendo. Até mesmo no próprio ambiente escolar observando cenas que não contém afetividade entre professor-aluno, como também alunos que não procuram se encaixar nas diversidades educacionais do orientador, porém este mostrará os benefícios de se ter um bem relacionamento e como adquirir um vínculo afetivo.

A afetividade entre professor-aluno é de fundamental importância para o progresso dos educandos, pois se faz necessário que os professores interajam com eles, isso é feito por meio de gestos e expressões de afeto que ganharão a atenção dos aprendizes. Como diz Fernandez: “Não aprendemos de qualquer um, aprendemos daquele a quem outorgamos confiança e direito de ensinar”. (Fernández, 1991, p. 47 e 52).

Realmente quando existe esse vínculo afetivo na sala de aula os educandos se expressam melhor e demonstram afetividade para com os professores.

A partir do momento que o professor consegue chamar a atenção dos alunos por trabalhar com emoção adequados os benefícios começam a aparecer, pois os aprendizes começam a relatar experiências a ganhar espaço para mostrar os seus talentos de diversas maneiras melhorando como filhos e sucessivamente como bons educandos.

No entanto só haverá reciprocidade se um tomar a iniciativa, e crio que isso tem que surgir principalmente do mediador. A partir desse passo iremos ser fonte de encorajamento e iremos também absorver conhecimento que jamais poderíamos imaginar. Pois os educandos nos surpreendem com suas histórias reais do cotidiano. É essencial investir num relacionamento professor-aluno sadio.

O vínculo afetivo entre professor-aluno é uma tarefa contínua tendo objetivo melhorar o sistema educacional. Faz-se necessário trabalhar a emoção para atingir um certo progresso que resultará em benefícios na sala e na família.

Portanto, é de suma importância nos conscientizarmos que se faz necessário desenvolvermos um vínculo afetivo entre professor aluno. Só assim, obteremos uma conquista: alunos produtores de conhecimento para uma vida melhor e uma educação satisfatória.

-> TRABALHO INFANTIL

Antero da Silva Clarindo;
Geneci da Silva Oliveira;
Joana Vieira da Silva;
Juliene Maria Vieira;
Zeni Fagundes de Souza.




INTRODUÇÃO


Uma das situações mais problemáticas que se tem vindo a deparar ao longo dos anos na nossa sociedade é sem duvida a pratica do trabalho infantil, será que quando uma criança é vitima do trabalho infantil não estará a ser usada como um meio para se atingir determinados fins. No meu ponto de vista o trabalho infantil traz conseqüências para as crianças exploradas! Por exemplo, as crianças não podem ter uma boa educação, nem fazer atividades próprias de sua idade, o que prejudica a sua formação como pessoa e o seu desenvolvimento.

DESENVOLVIMENTO

No âmbito da vida cotidiana leva-se em consideração a interação da criança com os bens sócios culturais dos seus grupos e os conhecimentos das famílias sobre o processo de desenvolvimento e aprendizagem de seus filhos. Na serie estão contemplados as praticas cotidianas relacionadas aos cuidados, á educação e as formas de interação família-comunidade, no que se refere á criança.

Assim como a serie não pretende desvincular a educação escolar da vida comunitária, também os textos estão voltados para a compreensão da criança na sua totalidade sócio-historico-cultural.



CONCLUSÃO


Não podemos baixar os braços, não podemos esquecer estas crianças, o único meio de impedir a renovação desse ciclo, no meu ponto de vista, é através de políticas sociais direcionadas ás crianças trabalhadoras e essas medidas serem tomadas pelo governo que nós vamos escolher, ou seja, indiretamente, a população em geral é quem tem o poder de mudar essa situação através do sistema democrático.

Enquanto as crianças continuarem a serem utilizadas como meio para se atingir determinados fins, nunca teremos um mundo plenamente justo, digno e desenvolvido. No entanto, podemos trabalhar para ajudar a resgatá-las e criar ambientes em que as famílias não possam por em risco os membros mais jovens e mais vulneráveis da sociedade, as crianças.

-> REALIZANDO-SE COMO EDUCADOR


ANA BEZERRA DOS SANTOS;
APARECIDA CAVALCANTE FERRO;
CÍCERA LUCINEIDE MIRANDA DE ANDRADE;
EDILEUZA BEZERRA BERNADO;
MARIA DE FÁTIMA DE LIMA;
MARIA DAS NEVES SILVA RAMOS;
MARIA CILENE TORRES DE SOUZA;
ROBERIO CORDEIRO DOS SANTOS.







Hoje estamos aqui prontos para agradecer
ao educador eficiente que nos ajudou a crescer,
temos que fazer por onde merecer.

Professor eficiente
Orgulho de uma nação
Trabalhando com amor
E muita dedicação.

O sucesso está nas mãos
De quem trabalha com amor.

Agindo assim tudo dá certo
o futuro é promissor.

A educação não pode se limitar
em apenas ler, escrever e copiar
é necessário encontrar meios
eficaz que nos possa auxiliar.

O educador que se diz dono da razão
que não olha para o seu irmão
faz com que nada tenha solução,
Principalmente quando ele só diz não.

Amanda Maciel, não deixamos de lembrar
sua liderança segura nos ajudou acreditar
que nunca é tarde quando se trata de educar
A semente foi plantada vamos dela cuidar.

-> Jovens no mercado de trabalho


Claudenilde Pereira Barboza;
Janiclécia Gomes Brito;
Jamiles Gomes da Silva;
Jairam Rodrigues Pereira;
Rosimeire Rodrigues da Silva;
Vilma Rodrigues de Lima.








A inclusão dos jovens no mercado de trabalho é possível obter informações sobre questões educacionais e as iniciativas destinadas a respectiva de inclusão profissional. Educação é um futuro de parceria e a cultura.

Programas relacionados a assuntos de aprendizagem sempre voltados a capacitação profissional, jovens estudantes da educação para a formação integral do cidadão das novas gerações.
O primeiro contato com o mercado de trabalho pode começar aos dezesseis anos de idade, em que geralmente se está cursando o ensino médio, diferente do estagio universitário que tem o objetivo de complementar a formação técnica de uma profissão, no ensino médio o desenvolvimento do estagiário é mais abrangente. De acordo com a lei o estagio nesta etapa não pode passar de seis horas diárias e a bolsa auxilio obrigatória, assim como o auxílio transporte. Por isso este estágio acaba cumprindo um papel social.

A maioria das vagas do estado no ensino médio se concentra nos órgãos públicos, mas é cada vez maior o numero de empresas que dão oportunidades aos estudantes numa ação de responsabilidade social. Acompanhe algumas iniciativas de sucesso, como da defensoria publica de São Paulo da prefeitura de Sorocaba e de um shopping Center da cidade de Santos.

O estagio desta edição é especial. Alem de aprender, os estudantes que fazem parte desse projeto também ensinam.

-> História da Educação Especial em Águas Belas


Gicélia Bezerra da Silva;
Maria Giselle Silva;
Márcia Pereira da Silva;
Maria Ivalda da Silva;
Jucélio Nazário.







Esse artigo tenta mostrar como surgiu a educação especial em Águas Belas, a luta das famílias em conseguirem fundar o centro, onde seus filhos tivessem um atendimento especializado. A frustração com o fechamento. E a vitória em reabrir.

A professora Niérgina Barros de Oliveira, tendo uma filha com deficiência (DM – Leve), indo a APAE e ao Centro de Reabilitação em Garanhuns, junto com outras mães. Sentiu a necessidade de que o município criasse um local para atender essas crianças sem se deslocar para outra cidade.

Começou sua luta para que o município atendesse essas crianças. Em conjunto com outraas mães, procuraram profissionais no município que pudessem orientá-las quanto ao que poderia ser feito. Fizeram o projeto e levaram para o prefeito da época, em 1997, apreciasse. O projeto foi aceito e a partir daí deu-se o ponta pé inicial.

O centro foi inaugurado com o nome de Centro de Educação especial Deputado Audálio Tenório de Albuquerque, que passou a atender nas seguintes modalidades: área pedagógica, área clínica e oficina de artes. Nos horários matutinos e vespertinos. Com quatro salas de atendimento pedagógico, uma sala psicologia, fonoaudiologia, uma sala de artes e uma sala de deficientes auditivos. A oficina de artes atendia também crianças de outras escolas.

O centro funcionou por sete anos e foi fechado devido a inclusão, que foi colocada de forma a deixar traumas, pois deixaram as crianças e adolescentes desassistidas.

Os pais dessas crianças não quiseram matricular seus filhos na escola regular por terem medo dos seus filhos sofrerem preconceito.

Os pais de alunos especiais sonhavam com o dia em que seus filhos fossem tratados com o mesmo carinho e respeito de antes.

Em 2009 com uma nova administração, uma outra mãe conseguiu reunir os profissionais do antigo centro e assim reabrir, desta feita com o nome de Centro municipal de Reabilitação Especial, atendendo as mesmas modalidades.

Referência

SILVA, Gicélia Bezerra da Silva. Educação Especial em Águas Belas. (TCC).2009

-> Educação e família

Ana Bezerra dos Santos;
Cintia Surama de Araújo Silva;
Gilandia Mendes da Silva;
Maria Cilene Torres de Souza.


Estatística históricas de violência e falta de humanismo revela que a educação e a família sofrem um grande processo de depressão e tornou-se nas ultimas décadas as duas instituições sociais, mas desvalorizadas nos últimos tempos. Com tudo este descaso reflete negativamente nas estruturas das sociedades contemporâneas.

Diante da preocupante realidade atual da humanidade, podemos afirmar: A educação e a família são os dois em comunhão alicerces da vida humana e do seu meio,duas bases cruciais na construção e desenvolvimento da espécie humana e de todas as espécies. Sem elas jamais a humanidade poderá ter conhecimento das suas necessidades e do poder que detém diante dos seus próprios conflitos que ameaçam o futuro promissor da espécie privilegiada pelo seu criador.

Parece contraditório, pois o homem tem o maior privilégio de todas as espécies que há: “o raciocínio”, porém não tem consciência desse poder imensurável que lhe foi concedido, contudo a acessibilidade à educação, que também fortalece a família pode mudar significativamente o seu meio.

O individualismo das sociedades ameaça a promoção desse desenvolvimento, é preciso conhecer urgentemente da parte dos governos para se conquistar um crescimento na área educacional, ainda muito fragilizada pela falta de fortalecimento na sua infra-estrutura dependente de apoio relacionado à política econômica e social que priorizem e viabilizem os seus objetivos fundamentais para uma ampliação ao desenvolvimento sustentável das sociedades.

A educação deve ser pensada como instrumento que propicie a inclusão social exterminando as ilhas sociais sejam elas econômicas, religiosas, culturais e/ou étnicas.

Todavia, respeitando as diferenças e preservando suas características, promovendo assim a paz na diversidade humana.

Em visão de tudo isso, a família deve ter consciência do seu papel no processo educativo de seus filhos e de sua comunidade, pois o acesso à educação mesmo sendo um direito previsto na constituição ainda as famílias brasileiras ou pelo menos grandes partes delas não reconhecem esse direito e o que ele representa.

O mais triste e vergonhoso é não usufruir dele.

Pois, enquanto não garantirmos esse direito a todos na prática, o futuro dessas famílias será incerto.

Nessa guerra para salvar a espécie humana de si mesma, há um grande profissional, o professor, muitas vezes incompreendido, ele detém o poder do conhecimento, ferramenta importantíssima para transformação da espécie humana em nação humana. É e com esperança e eloqüência que educadores travam uma batalha quase solitária para desvendar trilhas que levem a caminhos que possibilite a sua atuação no teatro da vida. Tolerante e corajoso segue no caminho do amor e da humildade levando segurança semeando com alegria a semente do conhecimento. E assim decidindo com justiça a colheita do futuro, exterminando assim as mazelas do mundo. Devolvendo aos homens a capacidade e o prazer de viver plenamente.
REFERÊNCIAS:

FREIRE, PAULO. Pedagogia da autonomia: Saberes necessário a prática educativa. São Paulo. Paz e Terra 1996.


Programa Brasil Alfabetizado. MEC BRASÍLIA.

MOURA, Tânia Maria de Melo, A prática pedagógica dos alfabetizadores de jovens e Adultos: contribuição de Freire, Ferreiro e VYGOTSKY. MACEIO EDUCAL 2001.


CURY, AUGUSTO pais brilhante e filhos fascinantes.


Analise da Inteligência de Cristo1, O mestre dos mestres.


Filme: Escritores da Libertade

-> A INFLUÊNCIA DA LEITURA NA ESCRITA: UMA ANÁLISE EM PRODUÇÕES TEXTUAIS DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Elaíne Pereira da Silva;
Gerluce Gomes de Santana;
Janiele da Graça;
João Adauto Ramos;
Laudenir Martins dos Reis;
Rosimery Martins Elias;
Zilma Gomes de Santana.




A pesquisa realizada é destinada ao Ensino Fundamental I que nos mostra o processo de ensino-aprendizagem. Não de uma aprendizagem tradicionalista, onde podemos denominar de “alfabetização mecânica” trata-se de um processo mais amplo, pelo qual se domina a leitura, escrita e produção textual.

A leitura é uma atividade que se realiza individualmente, mas que se insere num contexto social, envolvendo disposições atitudinais e capacidades que vão desde a decodificação do sistema de escrita até a compreensão e a produção de sentido para o texto lido. Abrange desde capacidades desenvolvidas no processo de alfabetização até capacidades que habilitam

o aluno à participação ativa nas práticas sociais letradas que contribuem para o seu letramento.

A compreensão dos textos pela criança é a meta principal do ensino da leitura. Ler com compreensão inclui além da compreensão linear, a capacidade de fazer inferências. A compreensão linear depende da capacidade de construir um “fio da meada” que unifica e inter-relaciona os conteúdos lidos, compondo um todo coerente. Por exemplo, ao acabar de ler uma narrativa, ser capaz de dizer quem fez o quê, quando, como, onde e por quê. Já a capacidade de produzir inferências diz respeito ao “ler nas entrelinhas”, compreender os subentendidos, os ‘não ditos’, à realização de operações como associar elementos diversos, presentes no texto ou que fazem parte das vivências do leitor, para compreender informações ou inter-relações entre informações que não estejam explicitadas no texto.

Como a capacidade de compreensão não vem automaticamente, nem plenamente desenvolvida, precisa ser exercitada e ampliada em diversas, que podem ser realizadas antes mesmo que as crianças tenham aprendido a decodificar o sistema de escrita.

O processo de alfabetismo é concebido, hoje, como um período de aprendizagem de conceitos complexos no qual o individuo desenvolve a capacidade de compreender e produzir textos, podendo dessa forma participar de eventos sociais mediados pela escrita. O domínio dos processos de produção e compreensão textual pressupõe não apenas a capacidade de codificação e decodificação, como também os conhecimentos acerca das situações de interação mediada pela língua escrita, incluindo os conhecimentos textuais necessários à estruturação do texto e ao resgate do sentido. Logo são de fundamental importância que na escolarização inicial sejam encaminhadas atividades de apropriação do sistema alfabético simultaneamente às atividades de apropriação dos usos e das funções sociais da escrita, com reflexões acerca dos diversos gêneros de textos que circulam socialmente.

Em função dessa necessidade, o tempo pedagógico deve ser organizado de forma a enfatizar atividades voltadas para os quatros grandes eixos de ensino da língua portuguesa: linguagem oral; prática de leitura; produção de texto e análise linguística.

Outra maneira de trabalhar nesse sentido é ao fazer a leitura em sala de aula, solicitar que os próprios alunos identifiquem os marcadores de espaços (espaçamentos entre palavras, pontuação e parágrafos). A exploração desses marcadores aliados ao processo de leitura permite que os alunos descubram diferenças entre a segmentação da fala e da escrita, o que lhes será útil para o domínio da ortografia, da morfossintaxe escrita da pontuação e da paragrafação, em momentos posteriores de seu aprendizado.

Trabalhar na área da educação não é tarefa fácil hoje há grandes mudanças, pois as pesquisas e estudos já realizados mostram as exigências e os quanto os educadores devem estar capacitados para lecionar, e venham a formar indivíduos capazes de interpretar e ter opiniões no seu meio social. No entanto tudo depende do dinamismo e criatividade desenvolvidos pelo educador a cada dia procurar sempre inovar para que seus educandos tenham prazer ao ler.

Este fator tão necessário ao desenvolvimento educacional, já melhorou bastante, apesar de muitos ainda não pôr em prática esses métodos de diversificação a leitura, pois a leitura da oportunidade de vida e desenvolvimento. Lendo a criança redescobre o mundo verificando suas possibilidades.Trabalhar a leitura da maneira correta estimula a curiosidade, faz com que o educando viaje no mundo das letras, o que vem a proporcionar uma boa aprendizagem, desenvolvimento da linguagem e escrita. Além de trabalhar o senso critico das crianças.

Pois esse é um procedimento básico indispensável à aprendizagem em todas as disciplinas. O hábito da leitura pode lhe proporcionar, um ótimo desenvolvimento escolar além da sua vida diante da sociedade podendo entender os fatos que os cercam.

Para que a leitura seja sempre agradável, é preciso que se tenha o prazer de ler caso contrário não alcançará seu objetivo. Quando obrigatória àquilo que deveria ser algo prazeroso torna-se um ato desconfortável, não tirando proveito daquilo que se ler.

Ao trabalhar com a linguagem escrita, o educador poderia propor aos educandos que escrevam suas histórias de vida e que apresentem aos seus colegas, pois com isso, além de socializá-los, os educandos estarão socializando a linguagem oral a linguagem escrita. E cada educador deve demonstrar interesse por essas produções não apenas para corrigir os erros ortográficos, mas também para mostrar aos educandos que suas vidas, seus conhecimentos são importantes.

Se a criança vive num ambiente estimulador da aprendizagem, com certeza ela irá se desenvolver de forma melhor e mais rápida. Esse ambiente mediará a relação entre o sujeito que aprende e a língua escrita, enquanto conhecimento a ser aprendido o ambiente em que a criança vive, independente dos desejos e intenções dos que convivem com ela, a de “educar”. Na convivência diária, estão sendo repassados valores, normas de comportamentos, tipos de relações, informações a respeito do mundo que o cerca. A organização física do espaço escolar também é fator essencial para a aprendizagem, pois reflete as concepções pedagógicas do professor. Todos os minutos vividos em sala de aula devem ser aproveitados para obtenção do objetivo maior que é a aquisição da língua falada e escrita.

Contudo o trabalho de leitura, escrita e produções é um trabalho contínuo onde sempre terá o que ensina e o que aprender. Para que esses trabalhos sejam feitos de forma agradável e prazerosa, o professor deve, portanto buscar meios satisfatórios e divertidos, para desenvolvimento educacional a que se pretende alcançar.

No contexto educacional existem formas que transforma uma simples aula em um momento único de aprendizagem e satisfação. A diversidade de textos nos proporciona caminhos diversos a seguir, indo além da leitura mecânica dando a oportunidade de realizar a leitura dos acontecimentos que o cercam.

Tendo em vista que a leitura é a condição essencial para que se possa compreender o mundo, os outros, as próprias experiências e a necessidades de inserir-se no mundo da escrita desenvolvam habilidades lingüísticas para que possa ir além da simples decodificação de palavras.

Por fim a aprendizagem está relacionada à reflexão que os alunos podem fazer sobre ela – suas características, seus modos de funcionamento, suas regras de geração. Para que eles aprendam a ler e escrever é preciso, portanto, planejar situações didáticas específicas destinadas a essa finalidade, não basta inundá-los de letras escritas, e sim de meios que ele possa descobrir o que estas letras possam lhe dizer.

sábado, 15 de maio de 2010

-> QUEM SOMOS E COMO SURGIU O ENSINAR E APRENDER?



Esse blog coletivo dos estudantes de Pedagogia da UVA do núcleo de Águas Belas – PE denominado ENSINAR E APRENDER: o blog do conhecimento, surgiu da conversa entre os alunos e a professora da disciplina Educação e Trabalho (Amanda Maciel) sobre a importância de utilizar esta ferramenta da mídia alternativa e gratuita (internet) como fonte de propagação de informação com conteúdo de qualidade pelo mundo virtual, além da divulgação dos nomes e pesquisas desses futuros profissionais da área educacional. Por isso, eles acharam muito interessante a criação deste blog e tomaram a iniciativa deste trabalho que deverá ter suas publicações atualizadas continuamente pelos discentes .


Esta foto publicada abaixo é o registro da criação do blog pois mostra quase todos os participantes que atuaram na implementação do mesmo, constando os estudantes, acompanhados pela professora Amanda Maciel.




FICHA TÉCNICA DA IMAGEM:
Foto dos estudantes de Pedagogia da Uva do núcleo de Águas Belas-PE, na companhia da professora de Educação e Trabalho - Amanda Maciel.